No último dia 20, Ana Paula Valadão Bessa, que é pastora, cantora, escritora e líder do Ministério Diante do Trono, uma das maiores referências musicais no Brasil e no mundo, se posicionou contra uma propaganda da Loja C&A e até sugeriu Boicote da mesma. Isso porque segundo Ana, a intenção da propaganda é fortalecer a Ideologia de gênero, que nos últimos anos tem sido um assunto muito polêmico. Ana citou a loja Target, dos EUA, que teve um prejuízo de mais de 1 milhão de clientes por defender a causa de que cada um pode ser o que quiser.
Após o posicionamento houve uma comoção muito grande nas redes sociais, a favor e contra a opinião de Ana, incluindo muitas palavras de ódio e ofensas gravíssimas, discussões e grande repercussão.
Nos últimos anos, quando o assunto é sexualidade, a polêmica é certa. Na maioria da vezes envolve pessoas evangélicas como o Deputado Marco Feliciano, a apresentadora Mara Maravilha, o Pastor Silas Malafaia, a cantora Aline Barros e recentemente a filha do empresário Sílvio Santos, Patrícia Abravanel. A sensação que dá é de um campo de batalha do ativismo gay versus a igreja ou vice-versa.
O ativismo gay usa a expressão "homossexual" para dar uma idéia de que os cristãos são contra as pessoas que tem desejo sexual por pessoas do mesmo sexo, mas a verdade é que a verdadeira igreja não luta contra os homossexuais, mas a prática do homossexualismo, que segundo a Palavra de Deus é pecado. O ativismo chama qualquer opinião contra de "homofobia", enquanto a homofobia na realidade é a violência e a falta de respeito com o homossexual, e ninguém merece ser desrespeitado ou violentado. O casal gay, donos da grife famosíssima DOLCE & GABBANA apesar da sua escolha sexual, são a favor da família tradicional. Nada impede ninguém escolher a vida sexual que quer seguir, o conflito realmente começou quando o ativismo gay quis impor a igreja a aceitá-los, com leis que permitem o casamento gay e direitos desiguais, alegando ser isso uma forma de "respeito e aceitação da sociedade".
A igreja por sua vez, que tem como manual de Fé a Bíblia, se nega a aceitar a prática do Homossexualismo como comum ou normal. Ninguém tem o direito de arrancar páginas do livro sagrado só pra satisfazer as próprias vontades. Mas em relação ao homossexual, a igreja deve sim o respeito como ser humano, como criatura amada por Deus como qualquer outra, como cidadãos, mas jamais a prática do pecado, seja ele qual for. A ideologia de gênero é uma afronta à luz da palavra de Deus.
A sociedade e a grande massa da mídia apoiam o ativismo gay. Geralmente são pessoas que não tem princípios cristãos, não creem na palavra, e muitas vezes seus trabalhos são apoiados pelos ativistas. A mensagem de ódio da parte da igreja não existe, pode existir católicos e evangélicos mal informados e preconceituosos sim, mas não estão fundamentados na Palavra. A Palavra não rejeita pessoas, ela rejeita o pecado. A palavra não tem preconceito das pessoas, caso contrário ninguém seria aceito, sendo que todos somos pecadores. O que a palavra e Jesus vem fazer na vida de todos, é justamente exterminar o pecado.
Quando a igreja se posiciona contra propagandas, leis ou eventos que apóiam a ideologia de gênero, ela não faz isso pra atingir as pessoas, mesmo sabendo que é inevitável, mas faz porque temos uma fé, e essa fé muitas vezes também não é respeitada por muitos, e o ativismo faz uma manobra pra parecer que os cristãos são vilões e que odeiam os gays. Quando na verdade, apenas dizemos não ao pecado, e sim às pessoas.
Consentir com o pecado, é como se estivéssemos negando a nossa fé. Cada um é livre pra escolher o que quiser, mas a Palavra de Deus é imutável. Ana Paula, como uma mulher que professa a fé na palavra de Deus, não poderia pensar diferente.
Hoje a Cantora postou um vídeo relatando sobre as palavras de ódio que recebeu nos últimos dias nas redes sociais e declarou que está orando por todos, mas que sua opinião não pode ser mudada. A palavra é a palavra. E Deus ama a todos!
Por Marcos de Sá.
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